A sigla MP3 é a abreviação de MPEG-1 Layer III, uma das propostas do MPEG - Moving Pictures Experts Group para a criação de um formato padrão de codificação de áudio e vídeo para utilização com equipamentos de informática. Capaz de reduzir violentamente o espaço ocupado pelo arquivo, o MPEG consegue manter a qualidade do áudio bem próxima à do CD original. Basicamente, a codificação neste formato permite uma compressão da ordem de dez ou doze vezes para uma, dependendo das configurações utilizadas. Por exemplo, uma faixa de CD com quatro minutos de duração, quando extraída para o disco rígido do seu computador, ocupa algo em torno de 40 MB no formato .WAV. Ao codificarmos este .WAV para .MP3, teremos um arquivo com apenas 4 MB, com uma perda de qualidade quase imperceptível. Nada mal, hein? Se pensarmos que nestes 4 MB podemos ter aquela faixa completa do último CD da nossa banda preferida e que ela está logo ali, em um dos tantos servidores que disponibilizam este tipo de arquivo nos quatro cantos da rede, podemos começar a entender o motivo da insônia que acometeu o pessoal da RIAA. Além do arquivo .MP3, você precisará também de um player. Um dos mais utilizados é o WinAmp, da Nullsoft, um shareware que está na sua versão 2.05 e que custa US$ 10 para ser registrado. Uma das propriedades mais interessantes do WinAMP é a possibilidade que o usuário tem de trocar a interface do programa. Através de uma skin (o equivalente a uma pele), você deixa o player com o aspecto que mais lhe agradar.

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